sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Puzzle Bobble

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segunda-feira, 13 de agosto de 2007

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quinta-feira, 9 de agosto de 2007

É triste e arrepiante sabermos estas coisas.




Carta de um nadador salvador


É triste e arrepiante sabermos estas coisas.

Nós mães e pais que deixamos nas mãos de estranhos e pagamos pequenas
fortunas para tratarem do nosso bem mais precioso, "Os nossos filhos", por
eles damos tudo a roupa e se preciso for a vida mas temos de trabalhar para
os sustentar, para lhes darmos um lar, vestuário, educação e instrução.
Sim essa mesma instrução a que pagamos a colégios que se dizem até como
prestigiados.
É imperioso passar esta mensagem: eu como mãe senti que tinha pelo menos o
dever de a reencaminhar, de alertar outros pais e mães para fazerem o mesmo,
exigirem dos educadores e monitores de nossos filhos o dever e o cuidado de
não os deixarem estar sózinhos dentro de água.

Vamos passar a mensagem e exigir dos outros a prestação a que estão
obrigados pela remuneração que lhes pagamos que é o de Cuidar BEM e EM
SEGURANÇA de nossos filhos..

Maria. Uma mãe atenta..
Atendo ao motivo.......

Telo Da Cunha Dias
Nadador-Salvador Da Praia Hó-Ti-João

Venho por este meio informar de uma situação muito desagradável e quem sabe
perigosa para as crianças que ocupam o seu tempo livre nas actividades de
verão, como as praias, supervisionadas em alguns casos por "monitores", com
pouca ou nenhuma pedagogia e formação para as actividades em questão.
No passado dia 05.07.07, na Praia do Hó-Ti-João, na Fonte Da Telha, quando
exercia a vigilância da praia, para meu espanto, estava um grupo de cerca
de 10 crianças, com idades compreendidas entre os 7 e os 9 anos, a tomar
banho sozinhas dentro de água, cerca de 20 metros da linha de água, com a
respectiva monitora a borda de água, sem molhar os pés. Então abordei
educadamente a monitora, e pedi que posiciona-se um adulto dentro de água,
na frente das crianças, pois em caso de emergência o adulto estava logo no
local, e não deixava a situação tomar proporções eveltualmente
irreversiveis. O monitor de arrogantemente respondeu-me: Que já no dia
anterior eu tinha pedido a mesma coisa, e que ela tinha ido ver a
legislação, e que tal não estava referido em nenhum local.
Eu respondi que tal pedido era meu, que eu sou o responsável pela segurança
dos banhistas naquela praia e eventualmente pelas praias segurança ao lado
do nosso local de trabalho.
A respectiva monitora respondeu que não ia molhar-se para dentro de água,
nem determinava outra monitora para dentro de água.
Eu então pedi para retirar os miúdos dentro de água.
Para meu espanto a monitora respondeu-me que nem tirava os miúdos dentro de
água, nem colocava ninguém lá dentro. Então eu respondi, se ela não tirava
as crianças, tirava eu as crianças dentro de água e ia explicar as crianças,
o perigo de estarem todas juntas dentro de água, sem a presença de um
adulto, ao lado delas. Para meu espanto quando estou a chamar as crianças e
a explicar os perigos de estarem em tal situação, a monitora começa a
desautorizar-me, dizendo as crianças para não sairem dentro de água, que eu
não mandava nada.
Foi então que eu achei que a monitora estava a passar os limites, e respondi
que ela tinha pouca pedagogia para as funções que estava a desempenhar, e
que ia chamar a respectiva autoridade maritima, para tomar conta de tal
ocorrencia, que não tenho palavras para descrever. Conclusão da história, a
monitora apresentou queixa contra mim, as crianças ficaram com má impressão
do nadador-salvador, quem sabe um dia podem perder-se na praia, a ultima
pessoa com quem vão ter...alguém que envergue uma farda de nadador-salvador.
Sou visto como uma ameaça e não como uma mais valia.
Apenas gostava que os pais, que estão a trabalhar descançados, pudessem ir
ás praias e ver como certos colégios tomam contam dos seus filhos, e que
tivessem uma palavra a dizer sobre este triste episódio.
*A monitora chama-se Rosa Isabel Rei Amieiro, B.I. 5511788 e o externato "O
Pinguim", na rua Clube recreativo do Feijó, 3 R/C Esq. Feijó 0810-042
Almada *.
Não posso de deixar de referir que no mesmo dia, pedi a uma pessoa amiga
para ligar para o colégio, para saber o nome do proprietário, e saber o que
ele tinha a dizer sobre esta situação.
Novamente para meu espanto, a pessoa que atendeu, quando se apercebeu da
situação, chamou a Sra. Rosa, que respondeu que era a responsável, e que não
dava o nome do proprietário.
Esta carta vem referenciada, como tendo sido endossada a várias entidades

SIMPLESMENTE ADOREI RSRSRSRSRS E MORRI DE RIR -

Depilação - Versão Masculina

Estava eu assistindo tv numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando
minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas "partes". Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia: Por que não depilamos seus
ovinhos, assim eu poderia fazer "outras coisas" com eles.

Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam "outras coisas". Respondi que não, que doeria coisa
e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu não tive mais como negar. Concordei.
Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando
pelas novas sensações que só acordei quando escutei o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um
ar de "dona da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente. Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo. Pediu
para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o aceso a zona do agrião. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!! O Sr. Pinto já estava todo "pimpão" como quem diz: "sou o próximo da fila"!! Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as "outras coisas" que viriam.
Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viajem. Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Thailândia, na China ou pela Internet mesmo. Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUTAQUEOPARIU quase falado letra por letra.
Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado grudado na cera. Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que precisava passar
de novo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!
Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para
o banheiro. Sentia o coração bater nos ovos. Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos
só deixando a água escorrer pelo meu corpo.
Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós barba com camomila "que
acalma a pele", enchi as mãos e passei nos ovos. Foi como se tivesse passado molho de pimenta. Sentei na privada, peguei a toalha de rosto e fiquei abanando
os ovos como quem abana um boxeador no 10° round. Olhei para meu pinto. Ele era tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia que eu
tinha saído de uma piscina 5 graus abaixo de zero.
Nesse momento minha esposa bate na porta do banheiro e perguntou o que estava acontecendo. Aquela voz antes aveludada ficou igual um carrasco mandando
eu entregar o presidente da revolução.
Saí do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentado que os pelos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer. "Pela espessura
da pele do meu saco, meus netos irão nascer sem pelos nos ovos", respondi.
Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada!!

Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta). Naquele momento sexo para mim seria somente para perpetuar a espécie humana.
No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir
o vento bater em lugares nunca antes visitados. Tentei colocar a cueca, mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo e nada. Vesti a calça mais
folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo.
Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado. Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.
Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres. Não adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.